Referências
Almeida, F. (2017, Agosto 12). Renata Sorrah declara: “Trabalhei uma vida toda pra virar a mulher dos memes”. RD1. Recuperado de: https://rd1.com.br/renata-sorrah-revela-ser-chamada-de-mulher-dos-memes-trabalhei-uma-vida-toda-pra-virar-isso/.
Amaral, A. & Santos, Dierli M. (2012). Fakes no Twitter e apropriações identitárias: contribuições metodológicas para a coleta e análise de perfis. Contemporanea | comunicação e cultura, 10 (3), 642-667. Doi: http://dx.doi.org/10.9771/1809-9386contemporanea.v10i3.6802
Ang, I. (1991) Watching Dallas: Soap Opera and the Melodramatic Imagination. London: Methuen.
Becerra, M., & Mastrini, G. (2009). Los dueños de la palabra. Buenos Aires: Prometeo.
Burnay, C.D., Lopes, P, & Sousa, M. N. (2018) Comparative Synthesis of Obitel Countries 2017. En: Lopes, M.I.V., & Gómez, G.O. (org) Obitel 2018: Ibero-American TV Fiction on Vìdeo on Demand Platforms. (pp. 25-66) Porto Alegre: Sulina.
Chagas, V. (2016). “Não tenho nada a ver com isso”: cultura política, humor e intertextualidade nos memes das Eleições 2014. En: Internet e eleições no Brasil. (pp. 86-116). Curitiba: CPOP.
Chagas, V. (2018). Entre criadores e criaturas: uma investigação sobre a relação dos memes de internet com o direito autoral. Fronteiras-estudos midiáticos, 20(3), 366-377. Doi: http://dx.doi.org/10.4013/fem.2018.203.09.
Chagas, V. (2020). Da memética aos estudos sobre memes: uma revisão da literatura concernente ao campo das últimas cinco décadas (1976-2019). En: Chagas, V. (org) A cultura dos memes: aspectos sociológicos e dimensões políticas de um fenômeno do mundo digital. (pp. 23-78). Salvador, BA: Editora da UFBA.
Davison, P. (2012). The language of internet memes. The social media reader, 120-134. Recuperado en http://fall2015.veryinteractive.net/content/6-library/20-the-language-of-internet-memes/davison-thelanguageofinternetmemes.pdf.
Dawkins, R. (1976). The selfish gene. Oxford: Oxford University Press.
Entrevista: Atena Irônica. (2016, Enero 18). #MUSEUdeMEMES. Recuperado de: http://www.museudememes.com.br/entrevista-atena-ironica/.
Fiske, J. (1992). The cultural economy of fandom. En: The adoring audience: Fan culture and popular media (pp. 30-49). London; New York: Routledge.
Fuchs, C. (2017) Social media: A critical introduction. Sage.
Hall, S. (2003). Codificação/decodificação. Da diáspora: identidades e mediações culturais (pp. 387-404). Belo Horizonte: Editora UFMG.
Jenkins, H. (2006) Convergence culture: Where old and new media collide. NYU press.
Knobel, M., & Lankshear, C. (2007). Online memes, affinities, and cultural production. En A new literacies sampler (pp. 199-227).
Krippendorf, K. (2004) Content analysis: an introduction to its methodology. 2ª ed, En: SAGE Publications.
Lopes, M. I. V. (2009). Telenovela como recurso comunicativo. MATRIZes, 3(1), 21-47. Doi: https://doi.org/10.11606/issn.1982-8160.v3i1p21-47.
Lopes, M. I. V. & Lemos, L. P. (2019) “BRASIL: streaming, tudo junto e misturado”. En: Modelos de distribuição da televisão por internet: atores, tecnologias, estratégias, editado por Maria Immacolata Vassallo de Lopes e Guillermo Orozco Gómez, (pp. 73-108). Porto Alegre: Sulina.
Lotz, A. D. (2007). The television will be revolutionized. NYU Press.
Martín-Barbero, J. & Rey, G. (2001). Os Exercícios do Ver: Hegemonia Audiovisual e Ficção Televisiva. São Paulo: Editora SENAC.
Martino, L. M. S. & Grohmann, R. (2016). A longa duração dos memes no ambiente digital: um estudo a partir de quatro geradores de imagens online. Fronteiras-estudos midiáticos, 19(1), 94-101. Doi: http://doi.org/10.4013/fem.2017.191.09.
Mattelart, M. & Mattelart, A. (1990). The carnival of images: Brazilian television fiction. Greenwood Publishing Group.
Mazziotti, N. (2006). Telenovela: Industrua y Prácticas Sociales. Buenos Aires: Grupo Editoral Norma.
Meirelles, C. (2008) Telenovela e relações de gênero na crítica brasileira. Trabajo presentado en Anais do XXXI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Recuperado de: http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2008/resumos/R3-1722-1.pdf.
Milner, R. M. (2016). The world made meme: Public conversations and participatory media. MIT Press.
Nissenbaum, A. & Shifman, L. (2018). Meme Templates as Expressive Repertoires in a Globalizing World: A Cross-Linguistic Study. Journal of Computer-Mediated Communication, 00, 1-17. Doi: https://doi.org/10.1093/jcmc/zmy016.
Phillips, W. (2015). This is why we can't have nice things: Mapping the relationship between online trolling and mainstream culture. Mit Press.
Recuero, R. (2007). Memes em weblogs: proposta de uma taxonomia. Revista FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia, (32), 23-31. Recuperado de: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=4955/495550188006.
Rintel, S. (2013). Crisis memes: the importance of templatability to internet culture and freedom of expression. Australasian Journal of Popular Culture, 2 (2), 253-271. Doi: http://doi.org/10.1386/ajpc.2.2.253_1.
Sandvoss, C. (2013). Quando estrutura e agência se encontram: os fãs e o poder. C-Legenda-Revista do Programa de Pós-graduação em Cinema e Audiovisual, (28), 08-41. Recuperado de: http://periodicos.uff.br/ciberlegenda/article/view/36927.
Shifman, L. (2014). Memes in digital culture. MIT press.
Silva, R. M. (2012) Percursos históricos da produção do gênero telenovela no Brasil: continuidade, rupturas e inovações. En: Conexão (UCS), 11, 151-172. Recuperado de: http://ucs.br/etc/revistas/index.php/conexao/article/view/1364.